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Reciclável: O que é e o que não é?

O que é e o que não é reciclável

Papel: 1 tonelada de papel reciclado evita o corte de 15 a 20 árvores, economiza 50% de energia elétrica e 10 mil m³ de água.

Reciclável: Jornais, revistas, livros, folhas de caderno, formulários de computador, caixas em geral, fotocópias, envelopes, rascunhos, cartazes, papéis de fax, embalagens tetrapak.

Não Reciclável: Etiquetas adesivas, papel-carbono e papel-celofane, fita-crepe, papéis sanitários, papéis metalizados, papéis parafinados, papéis plastificados, guardanapos, fotografias.

 

Plástico: 100 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de 1 tonelada de petróleo.

Reciclável: Canos e tubos, sacos, CDs, disquetes, embalagens de margarina e de produtos de limpeza (lavadas), embalagens PET: refrigerantes, sucos e óleo de cozinha, plásticos em geral, isopor.

Não Reciclável: Cabos de panela, tomadas, chicletes.

 

Metal: 1 tonelada de alumínio reciclado evita a extração de 5 toneladas de minério. 100 toneladas de aço reciclado poupam 27 kWh de energia elétrica e 5 árvores usadas como carvão no processamento de minério de ferro.

Reciclável: Folha de flandres, tampinha de garrafa, latas de óleo, leite em pó e conservas, latas de refrigerante, cerveja e suco, alumínio, embalagens metálicas de congelados.

Não Reciclável: Clipes, grampos, esponjas de aço, tachinhas, pregos, canos.

 

Vidro: 1 tonelada de vidro reciclado evita a extração de 1,3 tonelada de areia.

Reciclável: Recipientes em geral, garrafas, copos.

Não Reciclável: Espelhos, vidros planos e cristais, cerâmicas e porcelanas, tubos de TVs e computadores.

 

Vale lembrar que remédios vencidos podem contaminar até 450 mil litros de água, se jogados na privada. Portanto, devem ser descartados em um posto de coleta, como redes de farmácias.

Lâmpadas Fluorescentes inutilizadas devem se devolvidas em seu local de compra, já que em sua composição, encontram-se metais altamente tóxicos, como o mercúrio. Pilhas e Baterias também devem ser descartadas em lixeiras de coleta específica.

Quanto ao descarte de chicletes, sendo derivado de resinas do petróleo, há quem defenda o descarte no próprio asfalto. O problema desse descarte é o risco de aves o confundirem com alimento e se intoxicarem, então, a melhor alternativa é o próprio lixo orgânico. 

Por Juliana Carani. Bióloga graduada na Universidade de Brasília

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