O Tarô tem origem nos primórdios da humanidade. O registro mais antigo foi identificado pelo escritor francês Antoine Court Gebelin (1725-1748), em sua obra “Monde Primitif”, que redescobriu o tarô como de origem egípcia. Os egípcios usavam o livro, em forma de jogo, elaborada por Thot, resumindo em símbolos os ensinamentos morais e metafísicos dos textos sagrados.
Cada lâmina do Livro de Thot é um compêndio de ideogramas, com conceitos universais que abrem a compreensão na busca do autoconhecimento.
O povo hebreu é o elo de ligação entre o antigo Egito e o mundo ocidental.
Portanto o Tarô não é um mero método de prever o futuro: há um conteúdo muito maior, a possibilidade de encontrar a si mesmo e a relação entre o homem e o Universo.
Neste tarô não falamos em Bem ou Mal. Pois o mal é estar parado e não ter consciência. Estamos buscando neste oráculo o autoconhecimento e nossas potencialidades para buscarmos as soluções para adversidades cotidianas.