Atividade física para quem tem pouco tempo
Agora não tem mais desculpa: veja como se exercitar em meio à rotina atribulada
Muita gente se inscreve numa academia e só vai nos primeiros dias, mesmo que continue a pagar as mensalidades. Entre as desculpas alegadas sempre aparece a falta de tempo. O cansaço causado pelo dia a dia também costuma ser culpado. A boa notícia é que dar para se exercitar durante a correria cotidiana. Conheça algumas estratégias para mexer o corpo, até mesmo no expediente do trabalho:
1. De degrau em degrau...
...rumo ao peso saudável. Sim, trocar o elevador pela escada do prédio, seja no condomínio ou na empresa, é uma boa opção de exercício. E ajuda a emagrecer. Subir de 5 a 10 lances de escada equivale 5 a 10 minutos de corrida, ou 2 km. É que grupos musculares como os localizados na coxa promovem um grande gasto energético.
2. Conte os passos
Essa é outra boa forma de entrar no combate ao sedentarismo. Hoje já existem aplicativos e aparelhos, como o pedômetro, que nos ajudam a contar os passos que damos. O número de passadas indica nosso nível de condicionamento:
1. Até 5 mil passos diários: sedentário
2. De 5 mil a 7 mil: insuficientemente ativo
3. De 7500 a 10 mil: ativo fisicamente
4. Acima de 12.500 passos: bom condicionamento cardiorrespiratório
Para ter uma ideia, de 10 a 12 mil passos equivalem a um trajeto de 4 km a 6 km
3. Desça um ponto antes
Para quem anda de ônibus, um jeito esperto de começar a ter mais condicionamento é descer um ponto antes e da aquela caminhada até a casa.
4. Lembra do polichinelo?
Quase todo mundo fez exercício físico no qual se salta repetidamente, alternando a abertura de braços e pernas. Ele é simples, não exige muito espaço e supereficiente. Se você não tiver problemas articulares, pode fazer numa boa. Na primeira semana, faça de 3 séries de 15 e, nas seguintes, vá aumentando gradativamente: 3 de 20, 3 de 30, 3 de 40, 3 de 50 e 3 de 60.
5. Videogames e aplicativos
Hoje já existem até games e apps que permitem que a gente se exercite de leve. Mas isso só vale para quem não apresenta nenhum problema sério de saúde ou alguma lesão.
Fontes: Noel Oizerovici Foni, ortopedista do Hospital Israelita Albert Einstein; e Luiz Acácio Branco, educador físico do Hospital Israelita Albert Einstein.
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