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SEMANA DA MULHER: Moderna, com saúde e sem culpa

Já é um fato que a mulher conquistou seu espaço, e vem cada vez mais marcando território no ambiente corporativo. E, apesar de todas as dificuldades, consegue desenvolver métodos para dar conta de todos os papéis que precisa desempenhar, o de ESPOSA, mãe, mulher, profissional. Neste mesmo cenário atual, observamos um aumento significativo no número de doenças que acometem o sexo feminino.

Entre as doenças mais comuns, está o estresse, que desencadeia uma série de outros males, os quais podem ser físicos, como problemas no coração, distúrbio da tireóide, glândula responsável pela produção de hormônios e equilíbrio metabólico, e doenças do colo do útero, como câncer e endometriose, que podem levar à infertilidade, e também psicológicos, como síndrome do pânico e depressão, que normalmente são caracterizados pelo sentimento de culpa, angústia e ansiedade. O grande desafio atual é conseguir balancear a rotina atribulada com as obrigações e outras tantas atividades, sem prejudicar a saúde. Mas como fazer isso?

Para equilibrar qualidade de vida e realização, tanto no campo pessoal, quanto no profissional, é preciso, em primeiro lugar, parar para fazer uma auto-análise. Questione-se sobre sua verdadeira vocação, seu ideal de vida, o que realmente é importante para você, deixando de lado as cobranças sociais, afinal, estamos falando dos seus desejos e sonhos.

Definir quais são seus objetivos, e em que ordem cronológica você deseja e vai trabalhar para que eles se realizem, é uma ação importante que vai nortear seu caminho. Se a carreira é prioridade neste momento da sua vida, batalhe com toda a energia que possui, para executar suas tarefas da melhor forma possível, sem se sentir culpada pela atenção ao trabalho. Ou se está no momento de dedicação à família, faça-a sem julgamentos. Brinque com seu filho, cuide da casa, do marido, de você das pessoas que ama,  para assim viver a plenitude das suas funções.

Quando não nos entregamos de corpo e alma às atividades que nos propomos cumprir, podemos contribuir para desencadear  problemas para nossa saúde e bem. O fato é que escolhas nos obrigam a sempre abrir mão de algo, completa ou parcialmente. E se não tivermos consciência destas opções que fazemos, acabamos por cair em um ciclo vicioso, que vai, a cada dia, nos deixando mais para baixo.

O ideal é tentar viver todas as delícias da vida, sem permitir que o sentimento de angústia tome conta de nós. É preciso que tenhamos total consciência das nossas escolhas, e que vivamos plenamente a vida a qual nos propusemos, sem culpa. Não se cobre demais, viva da maneira que escolheu, pois dessa forma, seu caminho sempre será pautado por momentos de satisfação e concretizações, e não deixará espaço para grandes estresses, ou algo mais grave. Com saúde física e mental sempre haverá força para concretizar novos objetivos, e para desfrutar da sensação de realização plena.

*Por Anderson Cavalcante: administrador de empresas com ênfase em Marketing e MBC pela University of Florida.
 

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