Um estudo do Instituto de Eletrotécnica e Energia, IEE, e do Laboratório de Estudos Evolutivos do Instituto de Biociências, IB, da Universidade de São Paulo, USP, revelou os efeitos da luz sobre a biodiversidade.
Segundo o pesquisador responsável pela análise, Alessandro Barghini, as luzes artificiais geram poluição astronômica, liberando dióxido de carbono em excesso. A ação sobre o metabolismo humano foi apontada devido à dificuldade de percepção e adaptação à escuridão. “Todas as espécies se adaptaram a escuridão, embora os seres humanos só dêem conta dessa percepção após uma ou duas horas em ambiente não iluminado”, disse.
Barghini lança ainda o livro “Antes que os vaga-lumes desapareçam”. A obra reúne as informações levantadas em sua tese de doutorado, em que analisou os efeitos da iluminação sobre espécies vegetais e insetos.
Apesar dos pontos negativos elencados pelo autor, alguns efeitos benéficos também podem ser destacados. Há necessidade de uma avaliação sobre o modo de exposição.
Com informações da AmbienteBrasil.
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