Menopausa no caso das mulheres. Andropausa para os homens. Aos 40 anos, muitas pessoas começam a sofrer mudanças físicas e psicológicas. No caso deles, cerca de 25% são afetados por essa nova fase. Mas o que muitos não sabem é que a partir dessa idade, a vida sexual deve ser mantida, pois é fonte de prazer e relaxamento no dia-a-dia.
No homem, o que ocorre com maior freqüência por volta dos 40 anos é a queda da atividade sexual ligada a questões físicas, psicológicas e emocionais, muitas vezes relacionadas a um casamento desgastado. A situação pode levar a disfunções sexuais, como a Disfunção Erétil (DE), a mais comum delas.
A Disfunção Erétil consiste na incapacidade de obter ou manter o pênis ereto para um desempenho sexual satisfatório. Estima-se que a prevalência de algum grau da doença na população masculina brasileira acima de 40 anos é de 48%. A disfunção está associada a problemas orgânicos, psíquicos ou mistos e pode ser de intensidade leve à completa. Para todos os graus, existem terapias específicas e medicamentos orais, entre eles o Viagra, (citrato de sildenafila), que facilita a ereção peniana.
Nas mulheres, a queda drástica na quantidade de estrogênio, o hormônio sexual feminino, é chamada de menopausa. Esse processo marca o fim da vida reprodutiva e tem como sintomas a redução do desejo sexual, a diminuição da lubrificação vaginal e alterações de humor.
Os sintomas de disfunção sexual mais frequentes são o baixo ou nenhum desejo sexual, não conseguir atingir o orgasmo nem manter a excitação durante a atividade sexual e sentir dor durante a relação. Para superar as dificuldades e manter uma vida sexual saudável após os 40 anos, os especialistas recomendam a procura de psicólogos e médicos especializados, como urologistas e ginecologistas.
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