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Quer melhorar imunidade baixa?: Sinais de alerta e dicas para ficar de bem com sua saúde

O que pode causar baixa imunidade e o que pode melhorá-la?

 

Em meio ao turbilhão de informações, o que deve e o que não deve ser apropriado para a boa saúde? Proteger o organismo e prepará-lo melhor para o enfrentamento de novos ataques de vírus, bactérias e fungos é o que poderemos fazer de melhor para a nossa boa saúde.

 

A Nutróloga, Dra. Tamara Mazaracki, membro da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), nos ensina, com dicas fáceis de seguir, o pode causar a baixa imunidade, e também o que poderá melhorá-la. Ela cita as propriedades do óleo de coco, tais como ácidos graxos saturados de cadeia curta e média, particularmente o ácido láurico, que tem ação protetora, e seus agentes antifúngicos antimicrobianos e antivirais.

 

O que aumenta a imunidade?

Melhorar a saúde intestinal: a parede do intestino secreta anticorpos e contém células que reconhecem e destroem micróbios patogênicos. Consumir alimentos fermentados (como iogurte, kefir, kombucha, chucrute), ajuda a fortalecer as boas bactérias do intestino. Há estudos que evidencia a relação do uso do óleo de coco extra virgem e a sua eficácia contra fungos, vírus e bactérias. Uma forma indireta de ele contribuir com a imunidade está na melhora do trabalho do intestino ao eliminar as bactérias ruins.

 

Evitar alimentos processados e fast food é essencial, porque eles são ricos em conservantes, gorduras trans, sódio, açúcares e excesso de calorias. Estudos mostram que este tipo de comida aumenta a inflamação no corpo, reduz o controle de infecções, aumenta a ocorrência de câncer, doenças alérgicas e autoimunes, além de alterar a microbiota intestinal, diminuindo a capacidade imunológica.

 

O que pode causar imunidade baixa?

Ingerir comida processada com frequência, não comer alimentos frescos e hortifruti nas quantidades indicadas, fumar e beber em excesso, não praticar atividade física, dormir mal, excesso de estresse, uso de medicamentos de forma crônica, doenças como diabetes, problemas cardíacos e pulmonares, colites, câncer, HIV, etc. O sistema imunológico é uma coleção de órgãos, tecidos e células que trabalham juntos para proteger o corpo de diversas doenças, principalmente as causadas por micróbios patogênicos (bactérias, vírus, parasitas e fungos). As células imunes são a primeira linha de defesa no combate a doenças, e ficam depositas em diversos órgãos (timo, baço, amígdalas, medula óssea, intestino e outros) ou circulando pelo sangue, esperando o sinal para iniciar a batalha. Quanto mais competente o sistema imunológico, maior a velocidade de resposta às agressões por micróbios, e menor a chance de ficar doente.

 

Não comer alimentos frescos e hortifruti nas quantidades indicadas, fumar e beber em excesso, não praticar atividade física, dormir mal, excesso de estresse, uso de medicamentos de forma crônica, doenças como diabetes, problemas cardíacos e pulmonares, colites, câncer, HIV, dentre outras comorbidades.

 

O que fazer?

Procurar por alimentos ricos em polifenóis e carotenoides, tais como frutas, folhas, legumes, oleaginosas, grãos integrais, feijões e ervas (salsa, coentro, orégano, alecrim, tomilho, que fornecem nutrientes essenciais para a boa saúde geral e a imunidade em especial. Alho, limão, cúrcuma, gengibre, frutas vermelhas são exemplos de alguns alimentos que não podem faltar no cardápio diário. Comer proteínas (carnes, peixes, ovos) e gorduras de qualidade (azeite, abacate, queijo), o que complementa o arsenal alimentar para a boa imunidade.

 

Suplementos

Checar os níveis de vitaminas e minerais no corpo. Vitaminas D, C, A, E, selênio, zinco e outros estão intimamente ligados à produção de células imunes: elas se dividem e se reproduzem velozmente, e precisam de grandes quantidades de vitaminas e minerais para este processo. Destes nutrientes, provavelmente a vitamina D é a mais importante de todas. Pessoas com infecções crônicas e baixa imunidade costumam ter níveis muito baixos de D3. É importante fazer a suplementação com multivitamínicos e multiminerais, de preferência com orientação médica para saber a necessidade específica de cada um.

 

Própolis

Há milhares de estudos sobre própolis e sua notável ação terapêutica: imunoestimulante, antioxidante, anti-inflamatório, antiviral, antifúngico e antibiótico. Pesquisas publicadas em diversas revistas científicas evidenciam que própolis contém proteínas e compostos com capacidade de alterar e regular o sistema imunológico, além dos benefícios antibacteriano e antiviral. Própolis ativa os passos iniciais da resposta imune estimulando receptores específicos e a produção de citocinas, um tipo de molécula que modula os mecanismos da imunidade. Tome a dose indicada no rótulo com um pouco de mel.

 

Sem estresse

Estresse crônico aumenta a produção de cortisol, o que causa forte diminuição na capacidade imunológica. Estresse reduz a produção de leucócitos e de imunoglobulinas tipo A (IgA), ligadas à saúde de mucosas, como as do aparelho respiratório e gastrointestinal. Administrar o estresse não é uma tarefa fácil, porém é necessário para melhorar a imunocompetência. Caminhar, tomar sol, praticar exercícios físicos, ouvir música, meditar, namorar, passear, ler ou dedicar um tempo para relaxar em paz, há muitas formas de reduzir o estresse. 

 

Bons sonhos

Dormir bem é essencial para a imunidade. Durante o sono o corpo produz citocinas anti-inflamatórias, que tem a capacidade de lutar contra micróbios. O adulto precisa em média de 7 a 8 horas de sono. Ir dormir mais cedo (desligue o celular!) faz parte da construção da imunocompetência.

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