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Sustentabilidade Empresarial: Embarque nessa tendência!

A sustentabilidade, palavra muito utilizada por empresas atualmente, diz respeito à exploração de recursos naturais a longo prazo sem comprometimento da satisfação das necessidades de gerações futuras. O conceito, que envolve o aspecto social, energético e ambiental, deve ser tratado com seriedade em relação ao cumprimento de medidas sustentáveis que preservem o meio ambiente, e não somente como uma estratégia de marketing.

Para que a sustentabilidade seja compreendida, é preciso admitir que há a exploração de muitos recursos ambientais não-renováveis, como o petróleo, ferro, carvão, manganês, ou seja, materiais que não podem ser regenerados ou reutilizados a uma escalada que sustente sua taxa de consumo. Dessa forma, algumas empresas se adaptam – de forma sustentável – a fim de que esses recursos sejam explorados de maneira consciente e responsável, por exemplo, reciclando esses materiais. A reciclagem, nesse sentido, tem um papel fundamental para frear o esgotamento dos recursos não-renováveis.

Além do aspecto ambiental, as empresas se preocupam com a questão econômica, afinal, a busca por resultado, competitividade e lucro são objetivos que motivam o empresário a investir. Em outra análise, a questão social deve nortear as ações empreendedoras, já que valores como a postura ética, compromisso, envolvimento com a comunidade e transparência são cultuados por muitos consumidores que acompanham através da mídia, ações que vão de encontro aos ideais de uma sociedade que critica a conduta imoral.

O perfil sustentável preocupa-se com a compreensão do negócio e sua dimensão, prioriza a capacidade de comunicação e articulação com o público diverso, tem atitudes de liderança que norteiam a cultura organizacional da empresa, objetivando a criação de uma mentalidade que atinja as metas estabelecidas.

Portanto, representantes de alta hierarquia de instituições e empresas devem saber conciliar a capacidade de obter lucro com a responsabilidade sócio-ambiental através da ecoeficiência, não somente se apropriando de uma propaganda sustentável para gerar um aumento no volume de vendas e uma falsa impressão de comprometimento com o meio ambiente.

*Por Juliana Carani, Bióloga, formada na Universidade de Brasília

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