Juntar os “trapos” parece ser a consequência de qualquer relacionamento amoroso, não? Pois é, os tempos andam mudando, não é mais tão simples assim.
A idéia do comercial de margarina é apenas um dos mil formatos que um casal pode escolher para chamar de “seu”. Afinal hoje vemos pessoas sendo muito felizes saindo desse molde.
Possuímos uma espécie de roteiro inconsciente, que é: se apaixonar, namorar, noivar, casar, ter filhos. Mas o que acontece quando uma das partes não concorda com alguma dessas etapas?
O primeiro pensamento que ocorre é falta de amor ou de compromisso, o que pode até ser o caso, mas está longe de ser um fato incontestável. É sempre importante lembrar que as pessoas são diferentes, então nada de empurrar esses clichês para cima do seu parceiro(a).
Inicialmente pode ser muito difícil aceitar essa condição, mas devemos entender que as pessoas possuem personalidades e tempos pessoais diferentes.
A pessoa não querer a mesma coisa no mesmo momento que você não significa desamor. Significa que talvez seja um indíviduo que quer dividir a vida com você, mas tem outro tipo de visão sobre relacionamento e sonhos diferentes.
Uma boa conversa sobre futuro, metas e sonhos pode resolver essa equação; em que talvez os dois tenham que ceder e assim construir um novo plano.
Se você não está disposto a abrir mão de determinadas coisas pule fore. Vale lembrar que perfeição é um conceito irreal. A diferença que no início incomoda pode terminar por ser uma grande soma na relação, em que os dois se sentem felizes e amados, por serem e viverem exatamente quem são.
Então se o seu parceiro(a) não quer casar no mesmo momento, ou ter filhos agora, converse com ele(a). Tente entender o seu ponto de vista e colocar o seu também, para que assim seja construída uma relação forte, que supera esteriótipos e qualquer dificuldade.
A base do amor deve ser sempre respeito e compreensão.
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