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Descobrindo o amor: E seu significado na nossa vida

O Amor é um assunto muito antigo. Sábios védicos, dramaturgos, músicos e poetas glorificaram a palavra “amor” e o significado da palavra “amor”. Amor não é uma emoção que está junto das outras: não é que existam muitas emoções e uma delas é o amor. É precisamente por isso que temos de descobrir o amor.

Porque em certas ocasiões é chamado de compaixão, empatia e simpatia, é o mesmo amor que acomoda outra pessoa, é aquele amor que também entende a outra pessoa. É aquele amor que realmente se torna ódio e aversão, é o amor que vira desamor, raiva e assim por diante. O amor que surge para sufocar e estrangular, mais doloroso que enobrecedor.

Poetas e artistas freqüentemente falam ou expressam amor como dor e angústia. É a angústia do amor não correspondido, do amor perdido, do amor saudoso, o amor que não pode ser encontrado.

O amor surge para desafiar toda razão e lógica visto que induz a pessoa até mesmo destruir a si mesma e aos outros. É uma emoção, que tem várias expressões positivas e negativas. Não algo para ser digerido como temos digerido muitas coisas. O amor tem que ser descoberto.

Como nós todos sabemos, emoções não tem nem nacionalidade, nem procedência, nem cultura ou história, nem gênero ou idade. Tais fatores não impedem de qualquer forma a natureza da emoção compartilhada.

Por exemplo, se nós temos raiva, seja nobre ou plebeu, seja criança ou adulto, sua natureza e visão não diferem, é raiva. Emoções tais como raiva, ódio, compaixão, simpatia, amor, em suas formas simples, sempre existiram.

Um gato é sempre carinhoso assim como o cão, eles expressam suas emoções, expressam o quanto eles tem saudades de você e assim por diante, se animais podem expressar emoções, mais ainda podem os seres humanos.

Somos os mais conscientes de nós mesmos entre todas as formas de vida. Naturalmente então no coração humano emoções são muito bem acentuadas.

Quando você encontra o mundo, você não permanece uma testemunha muda, você ativamente responde as pessoas, aos objetos e as situações. A resposta não é sempre imparcial ou totalmente objetiva, como é a do computador.

A pessoa emocional que você é sempre impede a resposta. Emoções, portanto formam o tema básico de uma biografia individual.

Emoções levam você à realização, sem dúvida, mas elas sempre te sujeitam ao um senso de falha e depressão. Existe tempo em que você simplesmente quer desistir, em resumo emoções enlouquecem você. Ter domínio sobre nossas próprias emoções permanece um sonho.

Emoções constroem a pessoa, mais ainda que a cognição, de fato, ambos varrem a pessoa cognitiva para um lado e assumem o comando. Emoções são o que você é, o que você tem.

O emocional da pessoa é seu íntimo e é onde a ela se sente inútil, é também essa mesma pessoa que complica sua própria vida e a dos outros.

FONTE: Introdução ao livro Discovering Love. Traduzido por Humerto Meneghin para Yoga.pro

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