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Esta é uma questão delicada e polêmica, o uso correto desse recurso da medicina moderna. A ciência avançou, se desenvolveu e com recursos muito modernos pode ajudar muita gente. Essa questão fica mais polemica ainda quando lembramos que a cirurgia plástica pode ser uma necessidade, mas que na maioria das vezes está ligada ao excesso de vaidade.
A possibilidade do dinheiro comprar uma aparência melhor, bem como modifica-la com freqüência acentuada é que traz uma dose de desequilíbrio e insensatez nessa questão. O quanto está mesmo certo utilizar esse recurso tão presente na vida das pessoas para modificar esteticamente o corpo que aloja nosso espírito? Qual é o limite correto da vaidade?
O objetivo desse comentário é trazer a consciência que qualquer cirurgia estética deve ser muito bem pensada, muito estudada e que o ego e a vaidade em excesso não podem pegar as rédeas do livre-arbítrio de ninguém. Não estou tentando persuadir ninguém a nada, pois cada caso é um caso e somente o discernimento do coração de cada ser pode determinar esses limites e tomar as suas decisões. Mas vale lembrar que vivemos no planeta do livre-arbítrio que sempre vem acompanhado da ação e reação (Karma).
De tudo isso, da para afirmar com segurança que a sensatez, o equilíbrio e calma devem povoar a consciência do candidato ou candidata as cirurgias estéticas, pois se isso não acontece a pessoa pode sofrer com um fascínio que não alimenta sua alma, tão pouco traz auto-estima concreta e duradoura, e nestes casos, as correções estéticas não resolve problemas de mentes rasas de consciência espiritual.
*Bruno J. Gimenes ([email protected])
Escritor autor de 3 livros. Criador da Fitoenergética, palestrante, mestre de Reiki, Karuna Reiki e Sechim(Cura Egípcia).É graduado em Química industrial e Black Belt em Seix Sigma É co-fundador do Portal Luz da Serra.
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