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COMO TUDO COMEÇOU : Hábitos Alimentares X Qualidade de Vida

A grande virada aconteceu, quando no início dos anos 70, o cientista americano Keneth Cooper, passou a cantar as maravilhas da aeróbica. Milhares de pessoas no mundo inteiro, vestiam calção e camiseta, calçaram tênis e sairam para as ruas e parques "correndo". Começava aí o interesse pelo preparo físico, o culto ao corpo e a geração saúde.

Nesse embalo, tem gente fazendo "cooper" até hoje, embora novos conhecimentos tenham comprovado, que essa atividade pode provocar lesões nas juntas, pelo excesso de esforço a que são submetidas.


No lugar certo

O próprio Dr. Cooper, a quem o mundo deve essa iniciação para o preparo físico, já atualizou sua literatura nesse sentido. Ciências como a Medicina do Esporte e Fisiologia do Exercício, trouxeram avanços signifiativos e afugentaram o espirismo, classificando como "exercício saudável aquele que tem dose certa de intensidade, duração e freqüência".

"Com um mínimo de atividade física, se consegue um grande benefício para a saúde", segundo o médico paulista Victor Matsudo, do Centro de Estudos e Laboratório de Atividades Físicas de São Caetano do Sul.

Portanto, só continua sofrendo quem quer. Já existe conhecimento científico de sobra, para combinar saúde com beleza e estética. Sempre será possível com atividades localizadas, colocar músculos nas regiões mais difíceis de trabalhar, como glúteos, laterais e interior das coxas.

Pode-se disfarçar seios caídos, com fortalecimento dos músculos peitorais e das costas. E o corpo "de pêra" que incomoda muita gente fino em cima e largo em baixo - pode ser amenizado, com exercícios para a musculatura do tórax. Compensa a dedicação. Na batalha por músculos e gorduras certos no lugar certo, qualquer sinal de vitória dá uma tremenda sensação de bem estar.

Porque músculos em forma sustentam as articulações, melhoram a postura, e "depois dos 30 anos, a massa muscular diminui cerca de 25% a cada década", segundo o Dr. Paulo Zogaib, especialista em fisiologia do exercício e medicina esportiva.

Claro que a genética(componentes hereditários como o formato do corpo por exemplo, determinados pelos genes das células) sempre será o limite para atingir as "formas de modelos das revistas". Alguém de ossos largos e carnes fartas, nunca será transformado num portento de admiração física.

Entretanto, quem levar os exercícios a sério, terá um corpo bem diferente daqueles que apenas freqüentam mesas abundantes, e estão sempre de copo nas mãos. Trinta dias, podem demonstrar os primeiros músculos e maior rigidez nas regiões antes flácidas, noventa dias poderão evidenciar diminuição crescente dos excessos. E depois, é só continuar, incorporando esse tempinho precioso de "malhação" à rotina diária.
 

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