No Dia Nacional do Abraço, o terapeuta Ricardo Amarante comenta como um abraço pode ajudar a passar por todas as dificuldades
Dia 22 de maio é comemorado o Dia Nacional do Abraço, uma data que representa a demonstração de afeto, amizade e amor. Devido a pandemia da COVID-19, aquele abraço quentinho e acolhedor não é mais possível, se tornou inadequado por ser um dos transmissores do vírus.
O terapeuta e idealizador da Ramarante Ricardo Amarante, aplica exercícios com os princípios da medicina tradicional chinesa, chamado Lian Gong (criado para prevenir e tratar doenças da “vida moderna”). Ele acredita que esses momentos que estamos vivendo servem para ensinar algo e mostrar uma nova possível nova realidade.
De acordo com o terapeuta um abraço, quando bem intencionado, envolve trocas de energia e renovação; por isso que quando se sente triste, um abraço dos pais - ou melhores amigos - podem fazer com que o dia se transforme em algo diferente do que está sendo. Amarante comenta que “todo abraço nos leva de volta para relembrarmos a unidade do ser que somos.”
“O brasileiro não é mais o mesmo: não se vê mais abraços e beijos a toda hora quando alguém vai embora ou quando apenas sente vontade de demonstrar carinho. A população passou a cuidar e amar por ligações de vídeo ou áudios. O isolamento levou o contato e a vida social, mas trouxe a percepção de que é necessário amar e sentir saudades” reflete o especialista.
Em momentos instantâneos e correria do dia a dia, é fácil esquecer dos verbos amar e abraçar. Só se dá o devido valor, quando se perde. Para finalizar, Ricardo Amarante deixa uma dica: “No momento presente, demonstrar o amor e o afeto com palavras são mais importantes. Hoje estamos sem abraços mas lembrem que sempre fluímos juntos mesmo que separados”.
Obrigado! Seu comentário foi enviado
Oops! Algo de errado aconteceu ao enviar seu comentário :(