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Marcas de luxo mais e menos sustentáveis: Veja quem passou ou foi reprovado em ranking do Greenpeace

 

Para alertar consumidores e incentivar a sustentabilidade no mundo da moda, o grupo ambientalista Greenpeace (Itália) listou, em fevereiro, o desempenho de marcas de alta-costura.

 

Quinze grifes de luxo receberam questionário da ONG, com tópicos voltados para as seguintes questões: 

- política de compra de couro; 

- origem da celulose utilizada na produção de embalagens e

- qualidade da produção têxtil.

 

As marcas foram questionadas sobre a origem dos produtos comercializados para identificar se suas criações promovem o desmatamento de florestas, tanto por conta do gado que fornece o couro, quanto pela utilização da celulose nas embalagens de papel.

 

De acordo com o Greenpeace, a marca líder do ranking que apresenta bom desempenho é a italiana Valentino por ser transparente com o compromisso de executar políticas de desmatamento zero para o couro e embalagens, e se esforçar para reduzir ao máximo o impacto ambiental da produção de tecidos.

 

Em segundo lugar está a também italiana Armani, seguida da grife francesa Dior e da italiana Gucci, que ocuparam, respectivamente, o 3º. e o 4º. lugares.

 

Entre as marcas reprovadas - pela ONG - estão a Alberta Ferretti, Chanel, Dolce & Gabbana, Hermés, Prada e Trussardi. As três primeiras, porque não responderam o questionário e, assim não demonstraram transparência a respeito de sua política ambiental; as três últimas porque não corresponderam aos critérios de avaliação. 

 

FONTE:Planeta Sustentável

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