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Lavando roupa: Higienizá-las do modo certo evita, inclusive doenças

Que os tecidos das roupas acumulam germes e bactérias durante o uso já não é novidade, mas um fato desconhecido por grande parte da população é que, mesmo depois da lavagem, alguns microorganismos nocivos à saúde – como as bactérias S. Choleraesuis e S.Typhimurium, que causam a Salmonelose (diarréia e vômito) - sobrevivem e se mantém aderentes às fibras. Fungos e ácaros também podem resistir a lavagens, piorando quadros alérgicos respiratórios ou de pele em crianças e adultos, como rinite, micoses, brotoejas e, até mesmo, cistite ou candidíase.

 

A maioria dos brasileiros usa água fria e sabão para lavar as roupas. Segundo Dr. Paulo Olzon, infectologista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), esse processo não elimina micróbios. Além disso, quando é possível utilizar água excessivamente quente (recurso disponível para uma parcela mínima da população), há grande risco de danificar as fibras dos tecidos.

 

O tira-manchas Vanish, da Reckitt Benckiser acaba de ser lançado no mercado na versão bactericida para atender exatamente esta necessidade: a de remover microorganismos das roupas sem necessidade de água excessivamente quente. Vanish Ação Bactericida está à venda em todo o Brasil nas versões líquida e em pó, ambas com desinfetantes de alto desempenho. Vanish Ação Bactericida elimina 99,9% das bactérias testadas.

 

Algodão x roupa sintética

“A presença de agentes microbianos nas roupas se dá pelo potencial de adesão de algumas fibras a microorganismos. Os sintéticos são os que têm o maior potencial de adesão. E a maioria dos tecidos hoje é mista, ou seja, composta por algodão com alguma fibra sintética”, alerta o infectologista Paulo Olzon, da Unifesp.

 

Os tecidos 100% algodão também são vítimas de microorganismos, caso sejam guardados em locais úmidos e sem ventilação, ou quando ficam armazenadas no fundo do armário por muito tempo. O mesmo vale para as toalhas de banho expostas no banheiro e não secam direito, ou os uniformes das crianças, que voltam da escola sujos e carregando bactérias.

 

FONTE: Dr. Paulo Olzon, infectologista

 

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