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Lua Crescente: E o cuidado com as relações

Já estamos no 4o dia de Lua Crescente, que vai potencializando todas as promessas desta Lunação Libriana.

 

Se o principal foco deste ciclo são os relacionamentos, ao longo desta semana as bases das relações podem ser muito testadas. O astral está mais (in) tenso e podemos ver algumas relações serem balançadas. Devemos manter os pés no chão e cuidar muito bem de tudo e de todos a quem queremos bem, pois qualquer passo em falso pode colocar tudo a perder.

 

Por excessos e exageros, por dramas fora de hora, por atitudes exageradas, podemos falar o que não deveríamos e ter atitudes capazes de comprometer nossas relações, sejam elas de amizade, amor, trabalho ou família.

 

Assim, ao longo da semana podemos ter, também, alguns rompimentos. Ainda mais porque quando a Lua for cheia, neste ciclo, ela também será eclipsada, o que leva tudo para seu máximo extremo.

 

Portanto, ao longo dos próximos dias já podemos ser levados a confrontar situações extremas e podemos ser muito testados pelo mundo lá fora, para que tenhamos muita certeza sobre onde e com quem queremos estar.

 

Isso significa que mesmo as boas relações podem sofrer algum teste, para que cada um de nós tenha a mais absoluta certeza de estar mesmo com quem desejamos estar.

 

Mas não é apenas de relações que se trata este céu. Outras coisas e áreas de nossa vida podem ser testadas, porque temos que ter a certeza de estarmos onde devemos estar. Temos que saber se estamos ou não fazendo a coisa certa. Se vale o custo/benefício, ou seja, se o investimento que estamos fazendo em alguma coisa vale mesmo a pena.

 

A boa notícia é que o que estiver bom pode se consolidar cada vez mais e a Lua Crescendo pode mostrar todo potencial existente, seja numa relação, num projeto ou no que for. Quando vier o eclipse, saberemos o que pode se romper definitivamente e o que pode criar ainda mais raízes e vínculos tão mais profundos, que dificilmente algo ou alguém pode quebrar.

 

O fato é que as coisas estão as claras, as cartas estão na mesa e a realidade está aí, do jeitinho que ela é. Esta é a vida e que bom poder enxergar pessoas, coisas, situações e relações como elas são de verdade, porque assim podemos fazer escolhas mais verdadeiras, de forma mais consciente e, por mais que a verdade às vezes possa doer, ela é sempre melhor que a mentira, que nos custa uma grande quantidade de energia para que possa ser sustentada.

 

Não tenhamos medo de olhar para os desafios. Não tenhamos medo de olhar para o outro como ele é. Não tenhamos medo de nos olhar como somos e de permitir que o outro possa nos enxergar. Vamos priorizar as relações, parcerias, acordos e contatos reais, a verdade capaz de construir tantas coisas.

 

E vale lembrar que, agora, não temos como voltar atrás. É hora de olhar para o presente, de enxergar o futuro. De saber caminhar junto, pois este céu também não dá muito espaço para o egoísmo ou o egocentrismo. Estamos juntos e estamos sendo conectados a quem pode caminhar do nosso lado.

 

Este é um céu que aproxima os iguais, que afasta os diferentes, mesmo que por algum tempo eles tenham sido iguais, ou pelo menos parecidos. Por isso, não se assuste se você olhar para alguém que sempre fez parte de sua vida e, quase de repente, perceber que esta pessoa não tem absolutamente nada a ver com você. Não se assuste com opiniões diferentes, pois as pessoas estão sendo levadas a dizer o que pensam realmente, e isso é bom.

 

Mas tenhamos mais afeto e cuidado ao dizer o que pensamos. Sejamos sinceros, mas com compaixão. Sejamos verdadeiros, mas com generosidade.

 

O céu é libriano, o ciclo é pautado nas relações e na vontade/necessidade de caminhar juntos.

 

Vamos lembrar que o outro sempre é nosso espelho, o reflexo daquilo que somos e que tudo aquilo que não somos capazes de enxergar em nós mesmos, acaba se manifestando no outro, por meio das nossas relações.

 

Lembremos também que relação é parceria, que um relacionamento implica em 3: eu, você, e a relação que se forma. Não há como separar isso, acusando sempre o outro daquilo que não deu certo. A culpa não é do outro, do mundo, de Deus, das circunstâncias. Aliás, não existem culpados. Existe, sim, responsabilidade, e ela é sua, é minha, é nossa.

 

Esses são dias que convidam à reflexão e, durante todo este ciclo libriano, vamos olhar atentamente para tudo que nos chama atenção. Para dentro e para fora. Para o “eu”, para o “você”, para o “nós”.

 

Vamos com temperança, com equilíbrio, com gentileza e harmonia. Cuidando para que mesmo em meio ao caos possamos manter o equilíbrio e valorizar as verdadeiras relações, já que nos momentos de turbulência são justamente elas que nos acodem, que nos acolhem e que fazem com que tenhamos força e fiquemos bem, apesar de tudo.

Fonte: Titi Vidal, astrológa

E-mail: [email protected]

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