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Olheiras: Descubra qual é o seu tipo e como tratá-las

As olheiras podem ser causadas por muitas razões e as classificações também são variadas. São marcas na parte inferior dos olhos, que nos deixam com o olhar cansado e com aparência de mais velhos do que na realidade somos, afirma Dra. Carolina Ferolla, dermatologista.

Constitucionais são olheiras acastanhadas e fundas caracterizadas pela anatomia da face. O globo ocular fica alojado em um orifício que, neste caso, é anatomicamente mais profundo e recoberto por uma pele muito fina que permite transparecer a sombra da cavidade. Muito comum nas etnias indiana e árabe. Os tratamentos para clarear e suavizar olheiras desse tipo são geralmente lentos e apresentam resultados pouco perceptíveis. O tratamento com Laser (luz intensa pulsada) e preenchimento com ácido hialurônico pode ser uma boa opção para este caso.

Melânicas: olheiras acastanhadas causadas pelo acúmulo de melanina (pigmento que fornece o tom a pele), que por sua vez é desencadeado pelo excesso de sol ou estímulo hormonal. Os tratamentos que favorecem a despiguimentação apresentam bons resultados no clareamento e suavização desse tipo de olheiras.

Sanguíneas: olheiras arroxeadas causadas por acúmulo de hemoglobina (pigmento sanguíneo) ou produtos de sua degradação (bilirrubina, biliverdina e ferro). Os tratamentos que favorecem a micro-circulação e agem como quelantes de ferro apresentam bons resultados no clareamento e suavização desse tipo de olheiras.

Vasculares: olheiras azuladas causadas por excesso de retenção de fluidos. Tendem a agravar-se em situações de stress e cansaço, quando a circulação sanguínea da região torna-se parcialmente comprometida. Os tratamentos que favorecem a micro-circulação apresentam bons resultados no clareamento e suavização desse tipo de olheiras.


Alguns fatores externos ao nosso organismo, também podem causar as olheiras, são eles: o sol, alguns remédios, o álcool e o sal em excesso nas comidas. Apesar de haver muitos tratamentos, as olheiras não são 100% curáveis, só em casos cirúrgicos se pode afirmar que desaparecerão definitivamente. Os outros tratamentos necessitam ser repetidos após seis meses.

 

Fonte: Dra. Carolina Ferolla, Dermatologista.

 

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